{FP} Mark Salvatore

Dados do Player
Nome Completo: Murillo Euflausino dos Santos
Idade: 15
Já jogou RPG? Já, vários.
Já leu PJ? Sim, todos os livros.

Dados do Personagem:
Nome Completo: Daniel Mark Salvatore
Idade: 17
Cidade Natal: Itália
Personalidade: Sempre bem-humorado, adora ver todos ao seu redor felizes.
Defeitos: Bastante vingativo e brincalhão, o que pode atrapalhar o andamento de uma missão.
Forma Fisíca: Alto, moreno, olhos castanhos.
Pai ou Mãe Olimpiana: Apolo
Historia: Mark teve uma infância basicamente normal, tirando pelo fato de nunca ter conhecido o próprio pai. Foi criado pela mãe, Sofia, em Nova York. A mãe saiu da Itália logo depois que o filho nasceu, por conta de problemas com a família. O garoto cresceu ouvindo os conselhos da mãe, do tipo "tome cuidado com o ciclope" sempre achando que fosse algum tipo de piada italiana. A mãe também havia comprado um violão e uma guitarra para ele, que, curiosamente, sabia tocar muito bem mesmo sem ter feito um curso.
Num dia relativamente normal, Mark estava indo para a escola. Como sempre, a mãe o esperava fora de casa, com o carro dela, esperando o filho sair. O primeiro sinal de que algo estava errado foi ver dois caras o olhando do outro lado da rua. Ambas usavam o mesmo terno e óculos escuros, as mão atrás das costas, numa pose concentrada. Mesmo assim, Mark entrou no carro normalmente.
Quando a mãe deu a partida no carro, Mark deu uma olhada para trás. As mulheres tinham sumido.
- Mãe... você viu aquelas mulheres? - Ele perguntou, olhando para ela.
- Mas que mulheres? Não vá começar a endoidar no seu último ano de escola. - Ela disse, balançando negativamente a cabeça.
Mark se calou e ficou com a cabeça no banco, enquanto ouvia música pelo celular.
De repente, as duas mulheres apareceram no meio da rua. Sofia virou o volante, aterrorizada. O carro bateu violentamente contra um muro, fazendo os airbags se abrirem na cara deles. Mark, com a visão meio embaçada, chutou a porta para ela abrir e foi até a mãe, a tirando do carro e a colocando no chão. Havia um corte muito grande na testa, fazendo o sangue escorrer profusamente.
- Alguém me ajuda! - Gritou Mark, desesperado.
- Eu te ajudo. - Disse uma voz rascante atrás do garoto, ao mesmo tempo que uma mão segurava a roupa dele e o jogava para longe.
Mark caiu a uns três metros do local, batendo com as costas no chão. Com muita dor, ele olhou e viu uma das mulheres vindo na sua direção, enquanto a outra estava... voando.
Mark piscou rapidamente e olhou de novo. A outra mulher agora parecia uma mistura de mulher com águia. Ele já havia visto isso em uma aula de história... parecia uma harpia.
A outra mulher chegou perto dele e levantou o pé, provavelmente para esmagar seu peito. O garoto rolou para o lado e deu um chute nas pernas da mulher. Ela caiu no chão, gritando, e Mark aproveitou o momento para correr até a mãe. Porém foi impedido no meio do caminho por alguém conhecido. Seu melhor amigo da escola, Johnny, com duas espadas, uma em cada mão.
- Hoje não, Dan. - Disse ele, entregando uma espada para o outro.
- O que espera que eu faça com isso? - Disse Mark, desesperado, olhando para as harpias, agora juntas de novo e avançando de encontro a eles.
- Mate-as.
Johnny entrou em posição e quando uma das harpias atacou, ele fez um giro, a deixando passar e desceu a espada no pescoço dela. Logo, a mulher virou pó.
- NÃO! Você vai pagar pelo que fez. - Disse a outra harpia.
Ela avançou para cima de Johnny e, na intenção de protegê-lo, Mark a atacou. A harpia se desviou facilmente e arranhou o garoto no peito, fazendo-o cair. A visão do garoto embaçou e ele viu a harpia se desviando dos ataques de Johnny também. Mark pegou a espada ao seu lado e, numa tentativa desesperada, lançou a espada. Ela acertou a cabeça da harpia em cheio, a decepando e a fazendo virar pó.
Johnny foi até Mark, o levantando e andando com ele até o que parecia ser um carro. Mark estacou.
- E minha mãe?
- Ela vai ficar bem cara... Vamos logo, antes que mais algum monstro venha.
Johnny o colocou no banco traseiro do carro e, antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Mark desmaiou.
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Mark abriu os olhos e notou um grande arco de pedra bem ao lado. Ele parecia estar numa floresta. Levantou a cabeça e viu Johnny mais atrás, encostado em uma árvore. Ele olhou para Mark.
- Que bom que acordou... Espero que tenha gostado do curativo que fiz.
Mark olhou para o peito e viu faixas enroladas no peito, manchadas de sangue.
- Onde estamos? - Ele perguntou, olhando para o arco de pedra.
- Queria poder te explicar tudo, mas não posso. Só fique sabendo que aqui é sua nova casa e que... Você é filho de Apolo.
Mark olhou para o amigo, um pouco boquiaberto.
- O que disse?
- Isso que ouviu. Agora, passe por esse arco de pedra e vá até o Acampamento. Você vai se enturmar lá, tenho certeza. Preciso ir.
Johnny se levantou e foi andando, para fora da floresta. Mark se levantou e olhou para o muro de pedra. Só podia ser brincadeira, mas valia a pena tentar. Ele respirou fundo e passou pelo arco.