{Ficha} Amy L. Vicent

Dados do Player:

Nome Completo:
Ariadne Faria de Aquino

Idade:
15

Já jogou RPG?
Uhum, sou/fui deusa em um monte deles.

Já leu PJ?
Claro, todinhos

Dados do Personagem:

Nome Completo: Amy Lockwood Vicent

Idade: 16

Cidade Natal:
Bogue, Carolina do Norte

Personalidade:
Extrovertida, brincalhona e pervertida. Orgulhosa, teimosa e carinhosa. Explosiva e mal humorada pela manhã. As vezes pode parecer difícil ganhar a confiança da garota, mas quando você consegue poderá contar com ela sempre.

Defeitos:
Ser orgulhosa e teimosa; mesmo que ela perceba que está errada, nunca admitirá.

Forma Fisíca( baixa, alta, loira, morena, tatuada ou não):
Porte atlético, com 1,70 de altura; os olhos azuil claro, cabelo negro e curto, dando um contraste interessante com sua pele intensamente branca.

Pai ou Mãe Olimpiana:
Hermes

Historia:

Falar sobre minha vida, minha história...Quer mesmo saber sobre ela? Porque, tipo, não é uma daquelas histórias com finais felizes. Eu nunca tive um final feliz na vida. Pelo menos até agora.

Desde pequena nunca fui normal, digamos assim. Vivia com minha mãe e com meus avós em uma casa perto da praia em Bogue, uma pequenina cidade. Todos me conheciam. Se isso era uma boa coisa? Não; digamos que eles me conheciam pelas coisas erradas que eu fazia; acredite, e era por isso que eles gostavam de mim. Menos os mercadores que eu roubava. Minha mãe nunca me deu uma explicação válida para o fato de eu não ter um pai presente, de modo que eu nunca a ouvia nem a obedecia; meu avô, esse sim, merecia meu respeito. Cuidou de minha mãe quando ela deu a luz e agora cuida de mim como se fosse um pai. Nenhum deles ligava para o que eu fazia ficando até tarde da noite na rua, menos quando eu ia parar na cadeia por ter roubado algo; mas isso só aconteceu quando eu era inexperiente, com uns 7 ou 8 anos. Apesar da vida feliz e movimentada naquele lugar eu não poderia mais ficar ali, sabendo que tinha algo errado. Tudo começou no dia em que estava na praia, pensando mais uma vez no sonho que tivera dele.

Uma senhora chegou do nada e agarrou meu braço, dizendo "ele quer que você vá para lá. Ele quer você vá, antes que seja tarde. É a hora." Ela repetiu uma série de números, nomes de ruas e cidades. Identifiquei estas como cidades de Nova York mas não fazia ideia do que ela queria. Ela segurava meu braço com muita força e eu deveria estar realmente assustada pois um policial que rondava ali perto a separou de mim; mas ela não parava de gritar coordenadas. Passei noites relembrando tudo o que ela disse, achando-a louca. Mas passei a me achar pior que ela quando resolvi fugir de casa para ir até o tal lugar. Foi aí que descobri, descobri o lugar onde pertenço.

~APROVADA~

Bem-Vinda nova filha de Hermes!