[FP] Jake Caller

• Idade•16

APELIDOS: Jake

DATA DE NASCIMENTO: 21/09/1995

CIDADE: Nova York

ESTADO: Nova York

PAIS DIVINOS: Apolo

GRUPO SECUNDARIO: ~x~


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CONTATO OFF'


NOME COMPLETO: Gabriel Gardenal Almeida

IDADE: 16

CONTATO: ~x~

LITERATURA: Li toda a série Percy Jackson e Harry Potter. Li outros também..

JÁ JOGOU RPG? Sim, PJBR


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Historia


Historia:
Foi abandonado em um orfanato aos 10 meses, sem parentes para cuidarem do mesmo, recebeu cuidados na creche e passou a morar lá. Nunca viu a mãe, porém não tem vontade de conhece-la. Recebeu cuidados de uma freira e foi crescendo sem nunca ser adotado.
Com dez anos os adultos sempre olhavam e brincavam com ele, porém nunca o adotaram. Brincava com seus amigos porém muitas vezes eles o excluíam.
Aos quatorze continuou lá, sabendo que se não fosse adotado até os 16 deveria sair do local e ir viver sozinho, com ou sem condições. Um dia conheceu um garoto chamado Kevin. Ele sempre andava mancando, sempre parecido que tinha apanhado de algum grupinho.

Agora é a minha história atual, pois aquela era a velha.

Dia 21 de Setembro de 2011, meu aniversário de 16 anos. Teria de ir embora e não tinha onde ir morar ou condições para morar sozinho. Bem cedo arrumei minhas roupas em uma mochila e me despedi das pessoas da creche, assim fui embora sem saber oque fazer. Duas quadras depois ouvi algo atrás de mim e me virei. Era Kevin, meu amigo, e ele estava com uma mochila nas costas.

- Oque está fazendo aqui?

- Não podia deixar você ir, prometi que cuidaria de você!

Que papo era aquele? Cuidar de mim? Senti um vento no lado direito do rosto e um friozinho na barriga. Olhei para o lado e vi algo correndo em minha direção, algo como... Facas.

- Abaixe! - gritei e empurrei Kevin para o chão logo me jogando também.

As Facas passaram por cima da minha cabeça e ficaram presas em uma árvore. Elas se pulverizaram e percebi que aquilo eram Adagas, mas não comuns e sim feitas de vento. Olhei para trás e vi uma forma negra como névoa com assas grandes de vapor e olhos soltando descargas elétricas.

- Venti!

O Monstro voou em minha direção mas me abaixei. Senti um pequeno choque e um vento forte passando pelas minhas costas. Ele deu a volta e me pegou pela camiseta, quando me levantou do chão algo o acertou e ele voou batendo na árvore... digo, atravessando a árvore. Vi um Cajado na mão de Kevin. Ele me deu uma adaga de bronze, percebi pois já havia visto o material.

- Se ele vier se defenda!

- Mas.. - me desviei de um jato forte de vento.

Kevin correu em direção do monstro. Ele atacou-o com o taco mas o monstro se abaixou. Kevin foi esperto, pois ele abaixou o taco e acertou em cheio a cabeça do monstro, oque só o irritou ainda mais. Ele fez Kevin e o taco voar e em um piscar de olhos já estava na minha frente. Por impulso enfiei a adaga no peito dele e escutei um grito do monstro, parecia o vendo escapando de uma bexiga. Ele me jogou longe e voou entrando nas nuvens. Foi embora. Vi uma velinha atrás de Kevin e então entrei em algo como uma ilusão.

- Você verá sua família novamente. - dizia uma voz enquanto todo o ambiente mudava. Vi uma mulher segurando um bebe dentro de um cesto na frente de uma casa. Não uma casa comum, mas percebi que se tratava de uma em particular, o orfanato onde eu vivia. O garotinho na cesta era eu. Ela colocou a cesta no chão e começou a chorar - Quando menos esperar conhecerá um parente muito próximo. - a mulher limpou o rosto e se levantou. Tocou a campainha e correu segurando a mão de um garotinho, de aproximadamente 1 ano de idade. Se aquela era minha mãe, aquele era... meu irmão - Quando mais precisar ele lá estará. - minha mãe foi embora e a porta da creche se abria quando tudo começou a borrar e eu me vi com Kevin novamente.

- Jake.. Jake, está bem?

- Estou, claro! - só então percebi que estava caído no chão. A velha havia sumido. Me levantei com um pouco de esforço.

- Já ouviu falar em deuses Gregos? É assim...

Kevin me levou para um local chamado Acampamento Meio-Sangue, onde fui reclamado com um holograma de sol sobre o meu peito. Meu pai era Apolo e então comecei a viver lá, sempre com o intuito de conhecer o meu irmão.